segunda-feira, 15 de julho de 2013

SUPER MUFFATO ESTÁ QUASE PRONTO

Maquete do Hipermercado.
 
As obras no Super Muffato estão a todo vapor e em muito breve rede pretende inaugurar a loja em Paranaguá, segundo o diretor comercial da empresa Marcio Adriano Beraldo a loja atuará no segmento de atarejo, quando se compra em maior quantidade tem preços mais baixos e em relação ao produto unitário. A lotar ainda com empresas do ramo de fast food e outros segmentos, como confecções e serviços.
 

terça-feira, 4 de junho de 2013

AQUÁRIO MARINHO AINDA ESPERA FUNCIONAMENTO?

Maquete do Aquário Marinho de Paranaguá.

O Aquário Marinho de Paranaguá tem tudo para ser um dos mais modernos do país. Criado com o propósito de impulsionar o turismo no litoral do Paraná e proporcionar educação ambiental a estudantes, o aquário tem oceanário, pinguinário, elevadores, sistema de substação de energia, central de pré-tratamento de efluentes, som ambiente, sistema de ar-condicionado e sistema de prevenção contra incêndio. Só não tem peixes. A obra, construída com recursos de uma multa ambiental em um processo questionado pelo Ministério Público, estava prevista para ser entregue em 2010, mas até hoje não foi inaugurada. A situação do aquário é um reflexo de como as regras e instituições no Brasil são contornadas por brechas e jeitinho. E, no caso de projetos ambientais, esses atalhos – que paradoxalmente não nos levam mais rápido ao objetivo final – podem trazer danos irreversíveis. 
A história do aquário começou no dia 15 de novembro de 2004. Era um dia de festa em Paranaguá, quando a população comemorava, além do feriado da Proclamação da República, o Dia de Nossa Senhora de Rocio, a padroeira do Estado. Por volta das 19 horas, a população de Paranaguá escutou um estrondo vindo do porto. Não eram fogos. O navio chileno Vicuña, que estava atracado, explodiu durante a operação de descarga de metanol. O álcool e o óleo combustível vazaram na baía, alimentando um enorme incêndio que durou horas. Os bombeiros tentaram conter o acidente, sem sucesso. Milhares de pessoas que participavam da festa religiosa foram evacuadas. Quatro tripulantes do navio morreram.
Segundo laudo técnico do Ibama e do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), publicado em maio de 2005, o dano ao ambiente foi severo. O metanol se misturou à água, contaminando a vida aquática, e foi queimado no incêndio, liberando gases tóxicos. Mas o grande problema, do ponto de vista ambiental, foi o vazamento de óleo. Como o navio estava abastecido, uma quantidade grande de combustível foi parar na baía. Cerca de 1.400 toneladas de óleo vazaram no acidente. Os trabalhos de limpeza conseguiram recuperar a maior parte do produto em forma de água oleosa, mas uma quantia considerável - 285 toneladas - nunca foi retirada do meio ambiente. O óleo se espalhou por 150 quilômetros da costa paranaense, contaminando manguezais, praias arenosas, costas rochosas, três unidades de conservação federais, outras três estaduais e uma reserva indígena. O poder público foi forçado a proibir a pesca, causando dano econômico considerável aos pescadores, que tiveram que viver de cestas-básicas e seguro por meses.
Após o acidente, as autoridades iniciaram um processo administrativo que concluiu que a responsabilidade era da empresa dona do navio, a chilena Sociedad Naviera Ultragas, e da empresa que controla o píer privado onde ocorreu o acidente, a Cattalini Terminais Marítimos. As duas foram multadas em R$ 50 milhões cada, o valor máximo definido na legislação para uma multa ambiental, além de pagar a limpeza do local. No ano seguinte, no entanto, o Tribunal Marítimo arquivou o caso e isentou a Cattalini de culpa no acidente, argumentando que a explosão se originou no navio. Começou aí uma disputa entre a Cattalini e as autoridades ambientais do Paraná para tentar reverter a multa.
A empresa recorreu administrativamente várias vezes entre 2006 e 2008. Em todas, as autoridades ambientais do Paraná recusaram o pedido e reafirmaram a aplicação da multa de R$ 50 milhões. Em fevereiro de 2008, o IAP chegou a argumentar que todas as possibilidades de recurso estavam esgotadas e que, portanto, a empresa deveria pagar a multa. Em setembro de 2008, no entanto, a empresa entrou com novo recurso, dessa vez pedindo a conversão da multa no investimento em uma obra de importância ambiental no Paraná. E é aí que aparece o aquário.
Como 50 virou 5
A construção do aquário era uma proposta antiga, formulada pela Secretaria de Estado de Obras Públicas com a Secretaria do Meio Ambiente. A ideia era fazer uma obra no litoral paranaense para atrair turistas não apenas na temporada de férias, mas durante o ano todo. O projeto estava orçado em R$ 5 milhões, mas o governo não tinha, na época, os recursos necessários para tocar a obra. A possibilidade de converter a multa da Cattalini caiu como uma luva na proposta. A conversão da multa é um procedimento comum na legislação brasileira. Pela lei atual, uma empresa pode trocar a multa ambiental por um investimento e, com isso, reduzir em até 40% o valor da multa. Na época, a porcentagem de redução permitida por lei era ainda maior: 90%. Dessa forma, os R$ 50 milhões viraram R$ 5 milhões.
Todo esse processo é questionado pelo Ministério Público Estadual do Paraná. Para o MP, a multa de R$ 50 milhões não poderia ter sido convertida. Em ação civil pública enviada à Justiça, o promotor Alexandre Gaio diz que essa regra da Lei de Crimes Ambientais só pode ser aplicada se as empresas envolvidas tivessem tomado as medidas necessárias para corrigir a degradação ambiental. Só que, segundo o laudo do Ibama, uma parte do óleo nunca foi resgatada.
O termo de compromisso entre a Cattalini e o Estado foi assinado assim mesmo, na época pelo então secretário de Meio Ambiente, e hoje deputado estadual, Rasca Rodrigues (PV). O MP vê, nesse termo, um indício de irregularidade. Isso porque, pouco mais de um ano do termo firmado, a Cattalini fez uma doação eleitoral para a campanha de Rasca Rodrigues. O ex-secretário recebeu R$ 20 mil em doação de campanha, registrada no site do TSE, de uma empresa que ele multou e que, anos depois, reduziu a multa em 90%. "Saltam aos olhos a prática de atos de improbidade administrativa, com altíssima lesividade ao patrimônio público", diz o MP, em ação na Justiça em que pede a suspensão dos direitos políticos do ex-secretário por oito anos.
À reportagem de ÉPOCA, o deputado disse que não foi notificado, já que a Justiça ainda não decidiu se acata ou não a denúncia do Ministério Público. Segundo ele, a decisão em converter a multa está dentro da legalidade, e o próprio Ibama também reduziu a punição. Ele diz que todos os procedimentos foram feitos dentro da legislação ambiental, com pareceres técnicos e jurídicos, e que a doação recebida da empresa está dentro da lei eleitoral.
Um aquário vazio
Em julho de 2009, no aniversário de 361 anos de Paranaguá, o governo e a prefeitura aproveitaram a solenidade para lançar oficialmente o projeto do aquário. Cerca de 30 mil pessoas, segundo a estimativa do governo, acompanharam o anúncio oficial do projeto, quando as autoridades prometeram inaugurar o aquário no primeiro trimestre de 2010. Como tudo no Brasil, a obra atrasou e encareceu. A Cattalini entregou formalmente o aquário no dia 25 de junho de 2012, com custo total de R$ 6,5 milhões.
A empresa cumpriu com sua parte do termo de ajustamento. Entregou um aquário dotado de todas as especificidades técnicas e infraestrutura necessária para o empreendimento. Um aquário marinho, no entanto, não é só estrutura - precisa dos peixes, de gestores, funcionários, e nada disso foi previsto pelo governo no termo. Sem dinheiro para transformar o prédio em uma empresa, o aquário continua vazio e fechado para a população até hoje.
O Estado, agora, busca recursos para colocar o aquário em funcionamento. Uma das especulações é que o governo pode usar uma indenização de outro acidente ambiental para isso. No ano passado, o Paraná assinou um termo de compromisso com a Petrobras por conta de um derramamento de petróleo no oleoduto Araucária-Paranaguá. Graças a esse acordo, a Petrobras vai pagar R$ 90 milhões em compensação ambiental ao Estado. O termo exige que os órgãos ambientais elaborem pré-projetos para liberar o dinheiro, e um dos pré-projetos sugere a destinação de R$ 8 milhões para o aquário. Mas é pouco provável que esse projeto siga em frente, já que ele precisa ser aprovado por governo, Justiça e Ministério Público.
A saída mais provável é que o governo busque uma parceria púbico-privada para conseguir operar o aquário. O IAP iniciou em abril um processo de licitação, e espera receber propostas de empresas especializadas no ramo. "O Estado não tem condições de operar o aquário. Por isso, seguimos o exemplo do Aquário de Santos e de outros no Brasil, e resolvemos colocar em licitação para que uma empresa do ramo possa operar essa atividade", disse o atual presidente do IAP, Luiz Tarcísio Mossato Pinto.
Mossato não teve participação na construção do aquário, já que houve mudança de gestão na secretaria, mas defende a operação. Segundo ele, é mais benéfico para o Estado transformar a multa na construção de algo produtivo, do que apenas destinar esses recursos para os cofres do Estado, onde serão diluídos. Ele prevê que o aquário ficará pronto, finalmente, em outubro deste ano. "Ficou um belo de um aquário. Acho que vai ser, para nós paranaenses, um motivo de orgulho".(fonte Revista Época)

segunda-feira, 3 de junho de 2013

NEYMAR SE APRESENTA E DIZ, SEGUI MEU CORAÇÃO:

Neymar se sentiu bem com a nova camisa.


Uma decisão tomada com o coração. Foi assim que Neymar explicou a escolha para assinar com o Barcelona. Após ser apresentado com festa no Camp Nou nesta segunda-feira, o atacante concedeu entrevista coletiva, revelou ter grande admiração pelo clube catalão e não poupou elogios ao elenco da equipe, em especial Lionel Messi.
Envolvido numa briga entre Barça e Real Madrid pela sua contratação, o brasileiro explicou que, apesar do respeito pelos merengues, sempre quis atuar pelos catalães, por conta dos jogadores que atuam lá e admiração que nutre pelo clube desde pequeno.
- São dois grandes clubes, e estou feliz pelo interesse, mas eu me deixei levar pelo coração, e agora estou aqui em Barcelona. O Real Madrid é um grande clube, respeito muito, mas segui meu coração e decidi vir jogar aqui. Não foi por dinheiro. Tomar uma decisão com o coração é quando se está feliz e convencido do que quer. Jogar com Messi, Xavi, Iniesta...Isso tem peso. Sempre sonhei com isso. Daniel Alves também é “culpado”, porque sempre falou muito bem das coisas aqui – disse Neymar.
Tanta admiração fez o jogador se emocionar durante a apresentação no Camp Nou. Logo ao chegar à sala de imprensa, Neymar reconheceu que teve de se segurar para  não ir às lágrimas.
- Estou muito feliz, é um grande dia para mim e minha família. A emoção é muito grande. Entrar no Camp Nou e ser aplaudido pela torcida. Eu me segurei muito para não chorar, porque, como eu disse, é a realização de um sonho. Não do Neymar, hoje adulto, homem, mas sim de um menino que sempre sonhou com isso. Queria dizer que a emoção é gigantesca - disse Neymar.
Entrevista durou bastante.

 Elogios a Messi:
Reforço de um time comandado por Lionel Messi, o atacante brasileiro voltou a adotar um discurso político ao ser perguntado sobre o objetivo de se tornar o melhor jogador do mundo. Ele reafirmou a meta de ajudar o argentino a se manter no topo e não escondeu a admiração pelo novo companheiro.
Nunca me preocupei em ser o melhor do mundo. O melhor jogador do mundo está aqui (Messi). E eu sou um dos caras mais sortudos do mundo por poder jogar ao lado dele. Hoje, para mim, é uma felicidade muito grande. É uma honra. Espero ajudá-lo a ser o melhor jogador do mundo - afirmou Neymar, revelando que já admirava Messi antes de ser procurado pelo Barça.
Há um tempo eu já tinha falado que torcia pelo Messi, para que ele continuasse a dar alegrias para quem gosta de futebol. E sou apaixonado por futebol, independentemente do time que ele é, a seleção. Eu quero vê-lo fazer mágicas com a bola. Agora vou poder ver de perto, e ajudando, o que é o mais importante.
Contato com Villanueva:
Na mira do Barça desde 2011, como revelou Josep Maria Bartolomeu, vice-presidente de futebol do clube, Neymar confirmou que já havia contatos com o time catalão. Um deles foi com o técnico da equipe, Tito Vilanova, mas sem fazer projeções sobre sua chegada ao plantel.
- Uma vez falamos por telefone, e tivemos uma conversa muito rápida. Não falamos sobre posicionamento. Ele só perguntou como eu estava. Eu perguntei se ele estava melhor. Mas foi um contato muito rápido. Não tive outro contato com ele – explicou o brasileiro.
Alegria em jogar pelo Braça.

Indiferença ao número da camisa:
Uma das questões levantadas na entrevista coletiva foi a preferência de Neymar ao relação ao número da camisa que irá vestir. Acostumado a usar o 11 no Santos, o atacante evitou polêmica e disse que não vai escolher a nova numeração.
Atualmente, o dono da camisa 11 no Barça é o meia Thiago Alcânta, que pode deixar o clube neste mercado de transferências. Mas, no início da próxima temporada, a relação pode ser revista.
- Eu sou um cara que nunca se preocupou com número. Não escolhi, não sei o que vou usar. Então não tenho como falar. Mas eu nunca tive preferência por um específico – explicou Neymar.
Já o diretor técnico do Barça, Andoni Zubizarreta, minimizou a importância da questão.
- Vamos ver que números temos e depois vamos ver o que decidimos. Há jogadores que gostam de mudar de número de uma temporada para a outra. Não consideramos um tema importante. Isso não foi um problema. Esse número 11 tem um dono que se chama Thiago Alcântara, e a partir da temporada que vem a gente vai ver – afirmou o dirigente.

REPRESENTANTE DO BID VISITA OBRAS EM PARANAGUÁ:

Liz Gracieli Alberti coordenadora da unidade de gerenciamento.

Mário Duran Ortiz esteve nesta semana na cidade para verificar “in loco” as obras do Programa que estão sendo realizadas em Paranaguá. Atendendo ao convite feito pelo prefeito Mário Roque, o chefe de missões do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) esteve reunido com a Coordenadora Geral do Programa Integrado de Desenvolvimento Social e Urbano, Lis Gracieli Alberti, e o secretário municipal de Obras Públicas, Sílvio César Loyola.
Entre os dias 27 e 29 deste mês, Mário Duran Ortiz, chefe de Projetos do BID, esteve em Paranaguá verificando as obras do programa. De acordo com Lis Gracieli Alberti, coordenadora geral do Programa Integrado de Desenvolvimento Social e Urbano, houve vistoria em todas as vias contempladas com os recursos, assim como as sinalizações verticais e horizontais. O prefeito entregou toda a documentação solicitada e garantiu o repasse de verbas para realizar obras em 2013.
“Houve uma revisão geral no orçamento anual do BID. Atendendo determinação do prefeito, eu e o secretário Sílvio Loyola mostramos tudo ao Mário e revisamos o orçamento anual e o plano de aquisições para 2013, assim como as principais contratações e projetos para este ano”. A coordenadora salientou ainda que foi alterada a justificativa do programa. “Fizemos essa alteração para algumas aquisições dentro do Programa do BID. Ainda durante a visita foi reconhecida a contrapartida feita pelo município para as obras que estão sendo realizadas com as verbas do BID”, explica Liz.
Sílvio Loyola, secretário de Obras, acompanha a execução de cada etapa na cidade. “O prefeito quer que tudo seja feito corretamente, sem erros, para que a população não volte a ter dúvidas sobre a utilização dos recursos”, avalia o secretário. Para o prefeito, o importante é garantir os recursos para realização de obras. “O Duran conheceu os bairros da cidade que pretendemos asfaltar, foi ao Jacarandá e também à Ilha dos Valadares. Temos certeza que poderemos realizar as obras que queremos na cidade”, disse o prefeito Roque. (fonte Prefeitura de Paranaguá)

SUPER MUFFATO JÁ TREINA FUNCIONÁRIOS E AINDA HÁ VAGAS:

Loja está no cronograma.

A construção da Max Muffato Paranaguá está adiantada. A previsão é que a inauguração da loja, que vai funcionar como atacado e varejo, seja em julho. Por isso o setor de Recursos Humanos da rede de supermercados já está realizando há algumas semanas a contratação dos 220 funcionários para trabalhar assim que a unidade abra as portas. Quem já assinou o contrato está passando por treinamento nas lojas de Curitiba, nos bairros do Tarumã, Portão e São José. Ônibus fazem o transporte das equipes até a capital, todos os dias, pela manhã. 

Entretanto, ainda há vagas tanto para a obra, com 5 para pedreiros e 5 para serventes. Para a loja ainda não foram preenchidos postos de repositores do setor de hortifruti e salsicharia, num total de 5, mais 3 para o açougue e também para televendas e duas para motorista, com carteira D. Quem tiver interesse deve procurar a própria loja, já que está sendo feito atendimento no local onde ocorre a construção, na avenida Coronel José Lobo, no bairro Costeira. Ou ainda, na agência do Sine Paranaguá, localizado na rua Faria Sobrinho.

Leci Lopes de Freitas, de 32 anos, moradora no bairro Porto dos Padres, já está com a carteira de trabalho assinada como repositora da Max Muffato, o que não acontecia há 4 anos. Conseguir o novo emprego “foi uma benção”. Para ela, o trabalho registrado trouxe um novo horizonte. “Serve para crescer não só profissionalmente. É uma grande oportunidade para a cidade”, completou a repositora. 

Para Rosicléia Alves, de 32 anos, que reside no Jardim Iguaçu e também já está com a carteira assinada, esta é a oportunidade de ter mais uma profissão, devido ao treinamento que foi oferecido. Desempregada há um ano, ela vê um horizonte melhor pela frente. “Deixava bastante currículo em várias empresas, mas ninguém chamava. E o Muffato agora está dando essa oportunidade, na verdade sem precisar de experiência, porque eles estão dando o treinamento”, declarou a jovem, que conta os dias para abertura da loja em Paranaguá enquanto participa dos treinamentos na capital.

De acordo com o gerente geral da loja Max Muffato, Márcio Adriano Beraldo, a obra está dentro do cronograma e a inauguração deve ocorrer em 80 dias. O treinamento dos novos funcionários está sendo acompanhado pela Uniffato, uma universidade interna da companhia. “Todos eles estão sendo bem treinados para abastecimento e organização da loja, além do atendimento do cliente que virá comprar com a gente. Hoje, essa é a nossa intenção”, declarou. 

A construção do Max Muffato tem 12 mil metros quadrados, com uma área de vendas de 4 mil metros quadrados. O sistema de vendas funcionará com atacado e varejo, o modelo atacarejo. Um posto de combustíveis também funcionará no mesmo espaço, que terá um estacionamento para 186 vagas. “Paranaguá é uma cidade que tem crescido muito no Estado e precisava de um estabelecimento no modelo atacarejo. E nós vimos que tem possibilidade de crescimento na cidade e na região toda. Essa é uma visão do pessoal da companhia”, declarou o gerente.
Segundo gerente Marcio Adriano Beraldo, interessados nas vagas devem
procurar a própria loja situada na avenida José Lobo.
Os interessados em fazer parte da equipe de trabalho do Super Muffato deve procurar a própria loja situada na avenida Coronel José Lobo, Costeira ou na agência do Sine que fica na Rua Faria Sobrinho no centro, há vagas disponíveis para Repositor, televendas, açougueiros e motoristas com carteiras D.
(fonte Prefeitura de Paranaguá).