Prefeito em frente ao futuro aquário.
O que mais me chama a atenção neste Aquário é a demora na sua finalização(da Redação)
Prefeito visitou a obra na sexta-feira e no mesmo dia conversou com os secretários de Estado do Planejamento, Cássio Taniguchi, e do Meio Ambiente, Jonel Iurk, em evento realizado na Câmara Municipal de Guaratuba.
A Prefeitura de Paranaguá encaminhou correspondência à Secretaria de Estado do Meio Ambiente com proposta de modalidade de gestão do Aquário Marinho. O tema também foi discutido pessoalmente pelo prefeito José Baka Filho na última sexta-feira (10) numa reunião do Conselho Territorial de Desenvolvimento do Litoral (Colit), em Guaratuba, com os secretários estaduais Jonel Iurk (Meio Ambiente) e Cássio Taniguchi (Planejamento).
A decisão deve sair em breve, tendo em vista que essa é uma das prerrogativas para o início das atividades do local. A obra do Aquário Marinho, no Centro Histórico, às margens do Rio Itiberê, está em fase de conclusão. “O secretário Taniguchi está empolgado, é um entusiasta da gestão executiva e operacional e que haja um conselho de entidades”, assegurou o prefeito.
Baka vistoriou o andamento dos trabalhos de construção também na última sexta-feira. Explicou que sugestão é criar um conselho com representação de várias entidades para então definir outros detalhes, como planilhas de custos, já que será cobrada entrada. Entretanto, há outras questões em jogo também. “Escolas municipais e estaduais de Paranaguá e de outras cidades não pagarão entrada, desde que agendem a visita com antecedência”, explicou.
Idosos também não pagarão entrada no Aquário Marinho e os moradores de Paranaguá terão isenção para uma visita anual, conforme proposta apresentada pela Prefeitura. O espaço será utilizado também como laboratório, por estudantes de instituições de ensino médio e superior.
“O Aquário Marinho é uma joia para Paranaguá, para o litoral, para o Estado e para o país. Faltam alguns detalhes a serem vistos, mas havendo uma decisão do governo do Estado sobre o modelo de gestão, entre 90 e 120 dias ele deve entrar em funcionamento. Será um ótimo equipamento de educação ambiental e turística e de qualificação científica”, destacou Baka.
Na proposta da Prefeitura terá que ser realizada licitação para contratar empresa para gestão do Aquário Marinho. Houve também encaminhamento de modelo do edital. A obra tem custo de R$ 5 milhões e é fruto da transferência de multa ambiental aplicada à empresa Cattalini por conta do acidente com o navio chileno Vicuña, em 2004.
Houve apoio para que a obra fosse construída em Paranaguá do então secretário de Estado de Meio Ambiente e hoje deputado estadual Rasca Rodrigues e do ex-governador e atual senador Roberto Requião. “E temos que ser muito gratos à Cattalini, que se resolvesse contestar na Justiça a multa não haveria hoje um Aquário Marinho na cidade”, destacou Baka(FONTE PREFEITURA DE PARANAGUÁ)
A Prefeitura de Paranaguá encaminhou correspondência à Secretaria de Estado do Meio Ambiente com proposta de modalidade de gestão do Aquário Marinho. O tema também foi discutido pessoalmente pelo prefeito José Baka Filho na última sexta-feira (10) numa reunião do Conselho Territorial de Desenvolvimento do Litoral (Colit), em Guaratuba, com os secretários estaduais Jonel Iurk (Meio Ambiente) e Cássio Taniguchi (Planejamento).
A decisão deve sair em breve, tendo em vista que essa é uma das prerrogativas para o início das atividades do local. A obra do Aquário Marinho, no Centro Histórico, às margens do Rio Itiberê, está em fase de conclusão. “O secretário Taniguchi está empolgado, é um entusiasta da gestão executiva e operacional e que haja um conselho de entidades”, assegurou o prefeito.
Baka vistoriou o andamento dos trabalhos de construção também na última sexta-feira. Explicou que sugestão é criar um conselho com representação de várias entidades para então definir outros detalhes, como planilhas de custos, já que será cobrada entrada. Entretanto, há outras questões em jogo também. “Escolas municipais e estaduais de Paranaguá e de outras cidades não pagarão entrada, desde que agendem a visita com antecedência”, explicou.
Idosos também não pagarão entrada no Aquário Marinho e os moradores de Paranaguá terão isenção para uma visita anual, conforme proposta apresentada pela Prefeitura. O espaço será utilizado também como laboratório, por estudantes de instituições de ensino médio e superior.
“O Aquário Marinho é uma joia para Paranaguá, para o litoral, para o Estado e para o país. Faltam alguns detalhes a serem vistos, mas havendo uma decisão do governo do Estado sobre o modelo de gestão, entre 90 e 120 dias ele deve entrar em funcionamento. Será um ótimo equipamento de educação ambiental e turística e de qualificação científica”, destacou Baka.
Na proposta da Prefeitura terá que ser realizada licitação para contratar empresa para gestão do Aquário Marinho. Houve também encaminhamento de modelo do edital. A obra tem custo de R$ 5 milhões e é fruto da transferência de multa ambiental aplicada à empresa Cattalini por conta do acidente com o navio chileno Vicuña, em 2004.
Houve apoio para que a obra fosse construída em Paranaguá do então secretário de Estado de Meio Ambiente e hoje deputado estadual Rasca Rodrigues e do ex-governador e atual senador Roberto Requião. “E temos que ser muito gratos à Cattalini, que se resolvesse contestar na Justiça a multa não haveria hoje um Aquário Marinho na cidade”, destacou Baka(FONTE PREFEITURA DE PARANAGUÁ)
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